IMM realiza viagem ao Chile para fortalecer as iniciativas de cooperação acadêmica

Entre os dias 15 e 19 de setembro, o Cel Luiz Vinícius Miranda Reis e o Prof. Hélio Caetano Farias representaram a ECEME, por meio do Instituto Meira Mattos (IMM), em uma série de reuniões no Chile com a Academia de Guerra do Exército do Chile (ACAGUE) e a Academia Nacional de Estudios Políticos y Estratégicos (ANEPE), instituições de referência na formação de oficiais, no ensino de pós-graduação e na produção de conhecimentos estratégicos no país.


Com o objetivo de ampliar as redes de cooperação acadêmica, a comitiva do IMM formalizou, por meio da assinatura de cartas de intenção com a ACAGUE e a ANEPE, o interesse no estabelecimento de parcerias voltadas ao fortalecimento dos estudos de Defesa na região.


Durante as visitas técnicas, a comitiva do IMM apresentou as características e o funcionamento do Programa de Pós-Graduação em Ciências Militares (PPGCM), destacando as suas linhas de pesquisa, a agenda atual de investigação dos docentes e a estrutura curricular dos cursos de mestrado e doutorado. Além disso, Cel Reis e Prof. Hélio Farias ressaltaram o funcionamento do Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG) do Brasil, reconhecido pela qualidade acadêmica, e como a área de segurança e defesa vem crescendo no meio acadêmico brasileiro.


Os encontros com cada uma das instituições chilenas permitiram identificar pontos de convergência nas pesquisas desenvolvidas, com destaque para temas relacionados à geopolítica, política de defesa, inteligência artificial, defesa e segurança pública, cenários e simulações em defesa. A partir dessas afinidades, abrem-se oportunidades para o intercâmbio de informações, organização de eventos, projetos em conjunto, intercâmbio de docentes e discentes, publicações, entre outras iniciativas acadêmicas conjuntas.


Destaca-se que essas iniciativas de cooperação acadêmica reforçam a importância da produção de conhecimentos científicos como um vetor à integração sul-americana. Para o PPGCM, a internacionalização constitui um eixo fundamental de seu Planejamento Estratégico, pois amplia horizontes de pesquisa, reforça o relacionamento com países da região e fortalece a inserção nas redes científicas internacionais.

 

 

 

 

 



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